quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Verificação de Elegibilidade

  Hoje iremos mostrar como o uso da verificação da Elegibilidade pode ajudar o hospital a diminuir suas glosas.

  Essa é a nossa tela do TISS, onde o usuário digita os dados referentes ao convênio do paciente:
 
Onde:
  • Reg. ANS é o registro ANS do convênio. No caso desse exemplo estamos usando um paciente do São Francisco Saúde. 
  • Nº Guia Prestador. É o nº da guia no prestador, ou seja, no hospital. Mas muitos convênios não aceitam que seja enviado um nº diferente do nº da guia da operadora.
  • Nº Guia Operadora: é o número da guia que a operadora fornece ao hospital para o faturamento da conta.
  • Nº Guia Principal: pode ser igual ou não ao nº da guia da operadora (vai depender de cada operadora)
  • Dt. Autorização: data que a guia foi autorizada pela operadora
  • Senha: dado fornecido pela operadora, vai de operadora para operadora ser obrigatória essa informação
  • Validade Senha: se a operadora fornecer senha, tem de ser informada a validade dessa senha
  • Dt. Emissão Guia: data que a operadora emitiu a guia do atendimento
  • Beneficiário:
    • Nº Carteira: número da carteirinha do paciente na operadora
    • Validade Carteira: validade da carteirinha
    • Plano: plano que o paciente tem com o convênio
    • CNS: Cartão Nacional Saúde (vem preenchido automaticamente se for inserido no prontuário do paciente)
    • Indicação Clínica: para exames SADTs.
  • Dados Atendimento:
    • Tipo Atendimento: para indicar qual atendimento será realizado no paciente
    • Tipo Saída: indica o tipo de saída para o paciente
  • Acomodação: para quando for pequenas cirurgias
  • Tipo Consulta: para quando o atendimento for consulta
  • Acidente: para indicar quando for acidente, o tipo do mesmo
  Onde entra a verificação da elegibilidade?
  Antes de salvar, o sistema verifica diretamente com o convênio, se o número de carteirinha está digitado corretamente, e se não estiver, avisa o usuário.
  Isso evita que o faturamento envie guias com esse número digitado de forma incorreta, gerando depois atrasos no envio do XML, já que esses dados terão que ser corrigidos. E para serem corrigidos, o faturista tem de entrar em contato com o Paciente ou convênio do mesmo.
 
  Qual a diferença de ter isso no sistema se o convênio já possui um 0800 ou no site deles essa verificação?
  Porque o usuário pode, mesmo tendo feito a verificação por esses canais, inserir um número incorreto na hora da digitação, perdendo a informação correta.
 
  Quais operadoras hoje disponibilizam essa verificação via sistema?
  Hoje está funcionando a verificação com a Unimed Rio Preto e Unimed Ibitinga.
  O São Francisco Saúde está fazendo as devidas correções no sistema para que até o começo de setembro essa verificação também esteja pronta.
  A Unimed de Araraquara pede que o próprio prestador (hospital) entre em contato para que essa validação seja possível via sistema de gestão (no caso o ERP da Pongeluppe).
  A Unimed de São Carlos disse que já possui o 0800 para essa verificação e não tem webservices para inserção via sistema.
  A SERPRAM disse que irá fazer o desenvolvimento do mesmo.
  Quanto aos outros convênios (e entramos em contato com todos os convênios que os clientes Pongeluppe tem contrato)  o contato não foi retornado, sobre a existência ou não desse webservice.
  Na verdade, muitos retornaram, mas perguntando o que seria elegibilidade.
 
  Entre em contato com seu convênio e verifique a possibilidade de inserir essa verificação via software de gestão que o hospital tem contrato (nesse caso, o ERP da Pongeluppe Informática).
 
  Você que ainda não tem contrato com a Pongeluppe Informática, entre em nosso site e conheça melhor nosso trabalho e entre em contato com a gente: www.pongeluppeinformatica.com.br
 
 

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