quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Gestão de Suprimentos

Durante essa pandemia, dentre os vários posts que estamos lendo sobre o assunto, todo mundo acompanhou o caso da enfermeira que foi indiciada por ter aplicado a vacina de vento em um idoso.

E nos comentários de uma das reportagens sobre essa enfermeira, tinha um senhor dizendo: "imagine que se dentro de um hospital o pessoal  rouba os suprimentos (seringas, remédios, etc), que dirá agora essa vacina, que todo mundo quer"; outro comentário dizia "é só pedir pra qualquer enfermeiro que trabalha em hospital, que se você precisar ele te traz o remedinho que você está precisando".

E eu fiquei: como assim? Esses hospitais não tem sistema de gerenciamento? Se tem, não utilizam o gerenciamento de suprimentos?

Nós aqui da Pongeluppe Informática podemos dizer que se o nosso sistema for usado de forma correta, não tem como acontecer esses desvios de suprimentos. E por que não? Porque o físico vai estar diferente do sistema, e aí o gestor já sabe definir que alguma coisa está acontecendo no hospital dele e tomar ações preventivas.

Alguns dos controles são:

Nada sai do estoque se não tiver uma prescrição médica;

Ah, mas meu hospital não é capaz de usar prescrição médica por causa da resistência dos médicos.

Então existem ainda duas soluções:

Requisições, baseadas nas prescrições físicas. Ou seja, para algo sair do estoque, alguém deve fazer o pedido.

Ou ainda, trabalhar com estoque por setor.

Você pode definir que no seu setor de PS terá 4 tramal(s), 10 Soros de 500ml, 20 agulhas, 20 seringas, e assim por diante.

Na próxima troca de turno, a encarregada tira um 'inventário' do sistema do quanto foi usado(ou seja, registrado no sistema) e quanto está entregando do estoque físico. Se um não estiver batendo com o outro, algo está errado. Ou alguém não fez o consumo de forma correta, ou alguém esqueceu de devolver um item. 

De forma que, existem sim formas de gerenciar o estoque. 

Para saber mais sobre nosso ERP, entrem em contato conosco:

www.pongeluppeinformatica.com.br

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Dia 28 de janeiro de 2021 - Dia Internacional de proteção de dados pessoais!

                    


Dia 28 de janeiro de 2021

 

A data foi instituída em 2006 no Conselho da Europa tendo em vista aumentar a consciência das pessoas relativamente à importância da privacidade e promover a proteção dos dados pessoais. Foi escolhido o dia 28 para a celebração desta data já que foi a 28 de janeiro de 1981 que se estabeleceu a Convenção 108 do Conselho da Europa, a convenção “para a proteção das pessoas relativamente ao tratamento automatizado de dados de carácter pessoal”.

 


Durante a pandemia, o mundo paralelamente sofreu com o aumento considerável de ataques cibernéticos, e isso vem aumentando a cada dia, portanto, devemos aproveitar esse dia para lembrarmos a importância de mantermos nossos dados seguros, e com ênfase agora que os riscos são maiores devido à exposição destes dados, a Pongeluppe tem consciência deste fato e trabalha todos os dias para garantir tal segurança!


Todos pela segurança de dados!


Pongeluppe Informática:

http://www.pongeluppeinformatica.com.br/
 
Fonte:


terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Aplicativo Pongeluppe - Beira Leito

 





Verificação se medicamento condiz com prescrição medica:
- Avalia se o medicamento a ser ministrado ao paciente esta de acordo com sua prescrição, reduzindo assim a possibilidade de falhas.

Identificação do paciente por pulseira:
- Com o Beira leito, é possível identificar o paciente, apenas verificar pelo app o código de barras em sua pulseira, facilitando assim, a rotina dos profissionais de enfermagem.

Confirmação de prescrição por paciente:
- Utilizando a pulseira, identificamos se a prescrição está de acordo com o paciente, tornando o processo mais exato.

Segurança para o paciente e a enfermagem:
- Com essas funcionalidades os riscos são reduzidos, facilitando a rotina de enfermagem, e contribuindo para que os pacientes sintam-se mais confortáveis e tranquilos com o processo!


sexta-feira, 27 de novembro de 2020

A pongeluppe informática compadece com o luto das Famílias e hospitais envolvidos no acidente!

 

Para os Hospitais:

- Santa Casa de Misericórdia de Taguaí
Santa Casa de Misericórdia de Taquarituba 
- Santa Casa de Misericórdia de Fartura 
- Irmandade de Santa Casa de Misericórdia de Itaí

https://g1.globo.com/sp/itapetininga-regiao/noticia/2020/11/25/acidente-provoca-mortes-em-rodovia-no-interior-de-sp.ghtml

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Sistema x Segurança Processo de Compras

 O Sistema Pongeluppe consta com processos de segurança para garantir que seu hospital realize a melhor compra.

Hoje nosso sistema já consta com integração com o sistema Bionexo, o que já permite que o hospital compre do fornecedor mais barato.

Mas também permite inserção de valores de forma manual ou leitura de arquivo Excel, onde o fornecedor informa seus valores e o sistema lê esses valores.

Também permite a troca do fornecedor que o sistema gerou como vencedor (baseado no menor preço), visto que alguns hospitais preferem a agilidade de entrega a preço, em alguns casos de urgência.

Para integração com a entrada da nota o pedido precisa estar fechado e autorizado. Que garante que o responsável pelo setor de compras faça as autorizações antes de enviar o pedido ao fornecedor.

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

LGPD x Sistema

O que meu sistema deve ter no mínimo para garantir que está de acordo com a LGPD?

A LGPD não cita regras específicas relacionadas a sistema/software. Mas vamos pensar em governança e segurança de dados.

Então vamos enumerar algumas regras de segurança e de governança:

  • Acesso por grupo de usuário
Justificativa: o grupo de usuário deve ser específico, afinal as pessoas da recepção não precisam ter acesso ao cadastros dos produtos. De forma que pelo grupo de usuários você consegue facilmente associar um usuário aos acessos que o mesmo precisa ter.

  • Rastreamento de Prontuário
Justificativa: o sistema precisa ter um rastreamento, principalmente quando se trata de prontuário, de quais usuários entraram para obter determinada informação, afinal, se uma informação vazar, o hospital vai conseguir rastrear quem entrou para verificar tais informações.

  • Impressão de Consentimento de Uso dos Dados
Justificativa: determinados tipos de atendimentos precisarão sim de consentimento do usuário, por exemplo, atendimentos eletivos.

  • Renovação de Senha
Justificativa: a SBIS (Sociedade Brasileira de Informática em Saúde) pede que em no máximo 6 meses o usuário renove sua senha. Sendo que essa senha não pode ser igual a senha anterior.

  • Novo login em caso de Inatividade
Justificativa: a SBIS pede que o sistema tenha esse novo login em caso de inatividade para garantir que outro usuário não utilize o login de outro para inserir ou alterar dados no sistema. 

  • Senha de Acesso criptografada
Justificativa: se alguém fizer uma cópia do seu banco de dados e conseguir acesso ao cadastro de usuários, pode até conseguir saber qual é seu login, mas não pode saber qual sua senha.

  • Bloqueio de Usuário
Justificativa: se seu funcionário sair do hospital, o login dele deve ser bloqueado, para que outro funcionário não o utilize.

  • Prover Acesso as informações
Justificativa: todos que possuem prontuário dentro do hospital devem ter acesso as suas informações, seja para verificação ou para pedir correções.

E aí entra algo fundamental: PRONTUÁRIO ELETRÔNICO.
Como um paciente vai ter acesso aos seus dados se o Hospital não utiliza Prontuário Eletrônico?
Pensem sobre isso.

  • Prover Acesso ao SAME apenas para pessoas específicas
Justificativa:  O SAME é onde ficam todas as informações dos pacientes, para quem ainda utiliza as informações em papel. Esse acesso precisa ser monitorado. Pois, não adiantaria criar regras de acesso as informações dentro do sistema e o SAME ser aberto a todos.

Outras configurações que não são obrigatórias pela LGPD, mas a SBIS pede que se tenha:

  • Informação na tela inicial de qual foi o último login feito pelo usuário
  • Bloqueio do usuário após um nro determinado de tentativas de login
  • Possibilidade que o próprio usuário troque sua senha
  • Em determinadas funções do sistema, o usuário deve inserir sua senha, para confirmar que é o mesmo quem está tentando realizar a operação
  • Um usuário deve ter permissões para utilização/visualização de dados no prontuário eletrônico do paciente. Por exemplo, uma evolução de psicólogo/psiquiatra não pode ser acessada por outro tipo de profissional.
  • e muito mais, tudo para garantir a segurança de quem está utilizando o sistema, bem como de informações que constam no prontuário do paciente.
Lembrem-se que a LGPD está mais ligada a pessoas do que sistemas.

E não acreditem se alguém oferecer um software que vai deixar o seu hospital em conformidade com a LGPD, isso não existe.


quarta-feira, 23 de setembro de 2020

LGPD em vigor e agora?

O que muda para o Hospital saber que a LGPD entrou em vigor?

Muda muita coisa.

Primeiro - O Hospital tem de mudar a visão que o prontuário do paciente o pertence. O prontuário pertence ao paciente. O Hospital apenas 'cuida' desses prontuários. E é com esse cuidado que tem que se atentar.

Segundo - O Hospital tem de realizar um mapeamento dos dados coletados e verificar a qual(is) das 10 bases legais essa coleta se encaixa. Se não se encaixar em nenhuma, tem de parar de coletar.

Terceiro - Controle de usuários, os usuários devem ser classificados por perfil, não podem mais pertencer a um perfil único.

Quarto - Usuários ativos. Se o número de usuários ativos no sistema for maior do que o número de funcionários também pode gerar um problema para a instituição.

Quinto - Regras de Segurança. O Hospital deve ter regras de seguranças bem definidas sobre como proteger os dados dos pacientes. Tanto dados físicos(SAME) quanto lógicos (banco de dados). Também deve ter políticas bem definidas sobre quem pode acessar os dados. Se houver perda ou vazamento de dados, tanto físico quanto lógico, tanto o paciente, quanto a Autoridade Nacional de Proteção de Dados devem ser avisados.

Sexto - Possuir um DPO. Todas as organizações que tratarem dados sensíveis devem ter um DPO nomeado pela instituição. Esse é um quesito obrigatório.

Sétimo - Utilizar Softwares que garantam controle de qualidade e segurança sobre os dados coletados. Não apenas de pacientes, mas também de funcionários.

Isso é só o começo de tudo.

A Pongeluppe Informática, possui funcionários qualificados sobre o assunto, incluindo membros da ANPPD (Associação Nacional de Profissionais de Privacidade de Dados) que podem ajudar sua instituição a estar em conformidade com a LGPD. 

Nosso Software também possui todas as regras necessárias para estar em conformidade com a LGPD.

Entrem em contato conosco

www.pongeluppeinformatica.com.br